Casa de Adobe remetendo aos primeiros Barracões comunitários

A construção dessa casa de adobe ao lado do Memorial Cifrater como um pequeno espaço remetendo, mas não tendo a pretensão de ser uma cópia, ao primeiro barracão construído aqui em nossa região, em 1964 – contendo doze metros quadrados de área (nove metros inicialmente), justifica-se na medida em que será uma espécie de monumento de comemoração pelos 60 anos de nossa comunidade, mas vai além, fortalecendo o processo de recepção dos turistas de base comunitária que temos recebido e que está dentro de um escopo ainda mais amplo.

A proposta é que seja um espaço muito bem cuidado, com um aspecto lúdico, cuidadoso e envolvente no sentido de remeter sensivelmente nosso visitante ao início de nossa história aqui na região. Inclusive, para muitos visitantes será um primeiro contato com uma construção de adobe, técnica de arquitetura vernacular, em que se utiliza materiais construtivos existentes na própria região, de acordo com a cultura local de certa época. Nesse sentido, pretendemos fazer até um pequeno painel explicando o modo pelo qual foi realizada a construção e a origem dessa técnica conectando com a proposta do Memorial. Também, serão instalados um fogão à lenha com caráter decorativo e uma pequena mesa compondo o espaço.

Nele será instalada uma estante com o banco de sementes da comunidade, sendo mais um atrativo turístico e dando à Casinha um caráter funcional, porque uma construção vernacular de adobe tem um incrível conforto térmico, o que é adequado para um banco de sementes. Ainda sobre esse aspecto,temos tido retornos demonstrando muito interesse de fraternistas (na Caravana Cativar) e turistas da Vivalá a respeito dessa atividade, corroborando com o potencial turístico de nossa comunidade.

Ademais, no que concerne ao fortalecimento do turismo de base comunitária em nossa região – tema sendo desenvolvido pelo EHC na atual versão da Olimpíada de Humanidades – a construção é importante, porque pretendemos acolher no Memorial Cifrater o futuro curso de guias totalmente realizado aqui no território, porque já estamos mapeando, por meio desse projeto, todos os pontos turísticos da região.

Isso se conecta com uma ponte de resgate e de honrar nosso passado e de escrever novas páginas de nossa história por meio de um Memorial Cifrater vivo, em que possam ser desenvolvidas diversas atividades naquele espaço (após a construção dos banheiros e da copa) incluindo fraternistas que venham a se hospedar na comunidade fora do período de Caravanas ou mesmo dentro das mesmas, propiciando o fortalecimento dessa conexão passado-presente-futuro, na medida em que isso certamente gerará muitos estímulos ao trabalho por parte desse público.

Por fim, ainda do ponto de vista comunitário e talvez colaborando na manutenção da própria obra, entendemos que a construção será um monumento icônico para outros possíveis turistas espíritas que desejamos receber – como um polo de turismo espírita nacional – em diálogo com a Astronomia (Cursos de Astronomia e Espiritismo), a Medicina (buscar sediar eventos da Associação de Médicos Espíritas), a Música (Festivais Lítero-Musicais para o público espírita), etc…

Reforço Comportamental e Cognitivo no EHC

As atividades de reforço no EHC podem ser executadas em grupo ou individualmente, dependendo da necessidade de cada estudante. Podem ser variadas, como: jogos da memória; palavras-cruzadas; leitura; e alfabetização.

Os trabalhos ocorrem a partir de Eixos Temáticos que dialogam com datas comemorativas como Folclore Brasileiro, Meio Ambiente e Dia da Árvore

Participam desses momentos educandos com laudos específicos, ou quando os educadores julgam que há evidências de demandas comportamentais e cognitivas para tanto. Além disse também participam desse momento os educandos dos agrupamento de Iniciação e Desenvolvimento (1º, 2º e 3º anos).

Todo esse trabalho está pautado em alguns Aspectos Filosóficos e Valores que constam no Projeto Político Pedagógico do EHC porque oportuniza o desenvolvimento de determinadas potencialidades dos educandos, baseado em estratégias psico-pedagógicas e no afeto, que respeitam a singularidade de cada educando. A seguir, partilhamos trechos do PPP do EHC (p. 7, 8 e 9):

3 – Primazia ao Desenvolvimento das Potencialidades do Educando.
No EHC, a Educação não será considerada em seu aspecto restrito para o aqui e agora: convém sempre que transborde em seus objetivos e em seus métodos, em suas concepções e em suas propostas. O educando naturalmente manifesta potencialidades singulares a partir do entrelaçamento das dimensões socioafetiva, cognitivas, biológicas, culturais, históricas e espirituais que constituem o funcionamento humano integral. As situações de ensino-aprendizagem, organizadas responsável e pedagogicamente, deverão promover as manifestações dessas potencialidades e desenvolvê-las.

4 – O Afeto Pedagógico na Formação do Caráter do Educando.
Ansiosos por aprender e agir, por expandirem-se em energia e afetividade, a criança e o adolescente necessitam de vínculo significativo com seus familiares, pares e educadores, sendo este o principal desencadeador do engajamento na proposta educacional. Assim, o afeto pedagógico não é invasivo, por isso é não-violento. Jamais fere, humilha; ao contrário, respeita, convida, enternece, conquista. Mas, por outro lado, é enérgico e forte, ativo e corajoso, jamais negligente ou permissivo, a fim de conseguir mobilizar as vontades dormentes e lançá-las rumo às conquistas verdadeiramente renovadoras.
A afetividade esclarecida, fundada no desejo real de evolução da criança e do adolescente e no reconhecimento do estágio de desenvolvimento em que se encontram é a postura basilar que evita a crítica ofensiva, a ajuda humilhante, a orientação depreciativa e o descaso pela omissão.
Cabe à Educação o papel de nortear o educando esclarecendo e amparando a construção do seu caráter, para que as escolhas sejam realmente conscientes e libertadoras. A felicidade do educando não está na satisfação de seus caprichos, no mimo às suas tendências negativas, mas na contribuição efetiva para a sua realização integral.

5 – O Respeito e a Fraternidade na Base das Relações Humanas.
Todos as pessoas são semelhantes, detentoras dos mesmos direitos e deveres perante a vida, com idêntica natureza espiritual, biológica e social; mas todos são diferentes pela sua singularidade. Assim, o respeito, a fraternidade e a compreensão devem pautar as relações humanas e será praticado de forma ampla para com todos, independente da função que desempenhem, a fim de compreendermos que a liberdade individual termina onde começa a liberdade do outro.

Promovendo a Sustentabilidade através do Mapeamento Turístico do Assentamento Sílvio Rodrigues e Região

Publicamos e partilhamos aqui alguns trechos do do projeto do EHC que está sendo executado no contexto da sexta edição da Olimpíada de Humanidades – 2023, promovida pelo IPEARTES/SEDUC, com o tema geral “O Esperançar da Juventude da Chapada dos Veadeiros: em defesa da Terra e dos Direitos Humanos”.

1. Introdução

A partir do tema da VI edição da Olimpíada de Humanidades: “O Esperançar da Juventude da Chapada dos Veadeiros – em defesa da Terra e dos Direitos Humanos”, o Educandário Humberto de Campos deseja desenvolver o mapeamento turístico do Assentamento Sílvio Rodrigues e região, incentivando o turismo de base comunitária nessa região e inserindo a região nos roteiros turísticos da Chapada dos Veadeiros.

Estamos localizados em uma Área de Proteção Ambiental (APA Pouso Alto), que apesar de ser uma área prioritária para conservação é extremamente ameaçada pelo avanço do agronegócio, o que dificulta de diferentes maneiras a geração de renda através da agricultura familiar.

Segundo a Carta da Terra (1994):

Os padrões dominantes de produção e consumo estão causando devastação ambiental, redução dos recursos e uma massiva extinção de espécies. Comunidades estão sendo arruinadas. Os benefícios do desenvolvimento não estão sendo divididos equitativamente e o fosso entre ricos e pobres está aumentando.

O turismo no município de Alto Paraíso de Goiás tem importância fundamental gerando empregos diretos e sazonais (SALGADO, 2014). No entanto, essa riqueza não tem sido acessada pelos moradores da área rural. Queremos responder à pergunta: É possível nos organizarmos, enquanto comunidade, para recebermos turistas seguindo os preceitos do turismo de base comunitária?

O turismo de base comunitária (TBC) é um tipo de turismo que prioriza o uso dos recursos naturais, soiciais e econômicos de forma sustentável e inclusiva e é reconhecido pelo Ministério do Turismo como sendo “ […] capaz de gerar oportunidades de trabalho e renda e de contribuir para a redução das desigualdades regionais e sociais” (BARTHOLO, 2007).

Nossa hipótese é que temos capacidade organizacional e potencial turístico para fomentarmos o turismo na região e que o mapeamento é um primeiro passo para que este potencial seja fomentado.

Um dos intuitos com o mapeamento dos potenciais turísticos é a geração de renda para os produtos da região – incluindo serviços de hospedagem, guia pelos atrativos turísticos naturais, artesanato, manifestações culturais, gastronomia e saberes do campo – contribuindo para o crescimento da comunidade e visibilidade do território através do turismo de base comunitária.

Este tipo de turismo propõe a união da comunidade para preservar a cultura e os atrativos culturais de uma região. Durante uma visita, os turistas poderão, por exemplo participar de oficina de tijolos de adobe, saborear a comida regional, visitar a Catarata dos Couros, conhecer a história da comunidade Cidade da Fraternidade e participar de uma vivência astronômica.

Com o projeto iremos contribuir com a região mapeando os pontos turísticos, promovendo a cultura e divulgando as riquezas locais. A proposta é aumentar a conscientização sobre as oportunidades de turismo e as atrações disponíveis na região, incentivando as pessoas a explorarem a diversidade cultural, histórica e natural da região, e também a apoiar as atividades econômicas relacionadas ao turismo.

Para alcançar esses objetivos, o projeto envolverá o desenvolvimento de um mapa artístico, mapa impresso e mapa online (aplicativo e site), incluindo dicas de viagem e recomendações de atrações turísticas, bem como o uso de mídias sociais (instagram) para divulgar a região para potenciais viajantes.

O projeto também poderá implementar com apoio de parceiros programas de treinamento para trabalhadores do setor de turismo local, a fim de melhorar a qualidade dos serviços prestados aos visitantes. 

O projeto buscará potencializar o perfil da região, aumentar o número de turistas que visitam e, portanto, impulsionar o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade do turismo de base comunitária.

No Brasil existem muitos bons exemplos de atividades de turismo sustentável ou de base comunitária como o Projeto Amazonas Sustentável (2021), o Projeto Mares da Ilha Grande (2009) e a Fundação Casa Grande (1992).

Trata-se de um proposta que valoriza e amplia o trabalho realizado pelos nossos colegas em 2019 com o projeto desenvolvido na Olimpíada de Humanidades que organizou a Feira Saberes e Sabores da Roça, valorizando a riqueza local e promovendo troca de saberes e comercialização de produtos.

2. Objetivos

2.1 Objetivo geral:

Mapear os potenciais turistícos do Assentamento Sílvio Rodrigues e região através do estudo e reconhecimento do turismo de base comunitária.

2.2  Objetivos específicos:

– Proporcionar mais conhecimento para os estudantes e para a comunidade com o reconhecimento das riquezas locais;

– Ampliar o cuidado com o meio ambiente através de práticas sustentáveis de turismo;

– Melhorar a sinalização dos atrativos turísticos;

– Fortalecimento da feira Saberes e Sabores da Roça.

3. Justificativa

Um local com turismo traz benefícios para todos com a geração de renda a partir da venda de produtos, da oferta de hospedagem e vivências, a valorização da cultura e o cuidado ambiental. Os benefícios são também para os turistas que terão a oportunidade de conhecer riquezas culturais próprias da área rural e os atrativos naturais da região.

Uma das bases do Turismo de Base Comunitária é que a comunidade seja guardiã do lugar, evitando turismo predatório, priorizando o respeito ao território, à riqueza cultural e a preservação do meio ambiente.

Devido à falta de oportunidades de trabalho na área rural muitos jovens deixam a comunidade e muitas famílias tem cedido suas terras para o agronegócio, o Turismo de Base Comunitária é uma forma de desenvolvimento profissional e geração de renda.

A Carta da Terra (1994) aponta a importância de fortalecer comunidades locais, habilitando as pessoas a cuidarem de seus próprios ambientes, assim como honrar a apoiar os jovens a cumprirem seu papel na criação de sociedades sustentáveis.

Desde 2021 a agência de turismo sustentável Vivalá realiza a expedição Chapada dos Veadeiros que tem em seu roteiros oficina de agrofloresta no Assentamento Sílvio Rodrigues, visita guiada à Cidade da Fraternidade e Educandário Humberto de Campos, hospedagem/refeições e atividade cultural na Cidade da Fraternidade. Esta experiência levou alguns comunitários a perceberem o grande potencial turístico que possuímos na região

Alguns moradores da região já oferecem hospedagem no site Airbnb, refeições, produzem alimentos e artesanatos que vendem nas feiras de Alto Paraíso e recentemente a Feira Saberes e Sabores da Roça foi retomada.

Desejamos com este projeto ampliar ainda mais esse potencial de turismo valorizando as riqueza naturais, o fato de estarmos em uma área de preservação ambiental em um região de assentamentos rurais e da comunidade Cidade da Fraternidade que é uma das primeiras comunidades de Alto Paraíso de Goiás.

Programa Mundo Profissional e Entrevistas

Breve Histórico

A preocupação com a questão do futuro encaminhamento dos adolescentes e jovens egressos do EHC é uma questão antiga e que, entre outras ações, provocou o surgimento da Casa do Estudante em Brasília-DF – local na SGAN, 909, que acolhia ex-estudantes do Educandário que pretendiam fazer o Ensino Médio e cursar faculdade antes do surgimento do mesmo em nosso território.

O EHC teve sua primeira turma formada no Ensino Médio em 2010, uma conquista recente em sua história. Em 2014, teve pontualmente uma Feira de Profissões que movimentou todo o Ensino Fundamental II e o Ensino Médio com uma ampla gama de atividades de orientação vocacional. No contra turno, a pedido de alguns educandos, sempre houve ações esporádicas de aulas preparatórias para o ENEM, o convite para antigos alunos falarem sobre suas experiências profissionais, um apoio para as inscrições no ENEM, no PAS/UnB e a organização de viagens pedagógicas para IES (Instituições de Ensino Superior) públicas, como a realizada à Feira de Profissões da UFG em Goiânia no primeiro semestre de 2019. Ainda durante a pandemia, foram lançados vários vídeos, no canal de Youtube do EHC, com profissionais falando sobre suas profissões no Projeto Mês das Profissões: https://studio.youtube.com/playlist/PLuABm7nvjDTWcIU55eibSMt1UOgO2eZVs/edit

O Surgimento do Programa Mundo Profissional e seu Plano de Ação Inicial

Em 2022, após o retorno presencial pleno dos educandos, depois do período pandêmico à distância, ocorre que houve uma movimentação docente e gestora para que houvesse uma sistematização e uma continuidade no apoio possível do EHC ao desenvolvimento inicial profissional de seus estudantes, sobretudo do Ensino Médio, com algumas ações podendo iniciar também com as turmas finais do Ensino Fundamental II. Eis que surgiu o Programa Mundo Profissional à época desenhado com o seguinte Plano de Ação:

AçãoDataResponsável
Mapear informações básicas sobre ENEM/ vestibular UnB FIES/SISU/PAS/ Cotas/Bolsas / Assistência Estudantil / Iniciação Científica/ Estágio / Projeto de Extensão/ – Tipos de cursos e formação:  Bacharel/licenciatura/técnico/tecnólogo Graduação/pós-graduação Lato sensu: especializações Stricto sensu: Mestrado/Doutorado Concurso público – o que é preciso e como funciona? Carreira MIlitar ….  tratar da importância de ter acesso a bolsas estudantis  … resgatar informações levantadas pelo Sat com estudantes do Ensino Médio em 2019Verificar (março/abril)  Lê / Stephany
1o Encontro com estudantes (aplicação de questionário para levantamento de dados)  Verificar (abril)Lê / João / Stephany (durante a aula de projeto de vida)
Ações com estudantes para ampliar acesso às informações e atender as demandas levantadas no questionárioConstruir cronograma de açõesLê / João/ profs
Criação de acordo com demanda do Cursinho EHC Cursinho colaborativo- estudo coletivo   https://medium.com/oniversidade/9-dicas-para-criar-um-poderoso-grupo-de-aprendizagem-livre-em-qualquer-%C3%A1rea-do-conhecimento-b-4ff8238f862d (Plataforma digital Proenem, Descomplica ou outras / encontros tira dúvidas com profs voluntários / aulas especiais com profs convidados – Alto, Mofra… / simulados)Construir cronogramaLê / João/ Profs voluntários
Estudo de idiomas para Vestibular ( programa voluntário a distância/ cursos online/ plataforma)Buscar parceriasLê / João/ Profs
Criação do programa jovem empreendedor do campo cooperativismo e cooperativa-escola   (Trazer propostas de empreendedorismo no campo  – startup – aproveitando os parceiros, SEBRAE, EMPRAPA, Rede Pouso Alto).Buscar ParceriasJoão ( EMBRAPA e REDE P.A. Lelê (SEBRAE) / Stephany (SENAR (Cursos online – verificar idade)
Rodas de conversa com ex-estudantes EHC que fazem ou fizeram universidade  ( Nathalia França / Guilherme Victor – Agronegócio/ Isabela/ Artur França/ Sabrina/ Carolaine -enfermagem/ Guilherme Ed.fisica/ Claudileia – Eng. Florestal / João Lucas- Doutorado Fitopatologia-Agronomia/  Bruno – Direito / Anne Kreling – Fisioterapia)  Verificar (junho/agosto)Lê / João / Profs
Visitas à UNB/UFG/UEG/ IF …. Fazenda Água Limpa UNB – FAL (cursos de Agronomia e Veterinária) (para visitar UNB ciclo vacinal completo)    2º semestre (Fazer cronograma)Lê / João / Apoiadores
Incentivo e apoio às inscrições  Conceber Cronograma incluir – isenção ENEM / PAS I UnBelaborar calendárioLê / João / Profs
Pesquisa ex estudantes EHC no site (manter contato, fortalecer os laços)Abril em diante
Colocar estudantes em contato com profissionais da área que ele/a pretende atuarAbril em dianteLê, João e Profs interessados
Verificar como tirar RGa partir de maioLê, Stephany
Avaliação continuada retomando perguntas como “o que você conhece sobre o mundo universitário?” final 2o semestreSugestão Adri
Elaboração de currículo2o semestreMaterial de Orientação Vocacional Seduc

O Programa em 2023 e sua Avaliação

Continuidade e fortalecimento do programa que foi desenvolvido durante 2022 com rodas de conversa mensais com os/as jovens durante as aulas de Projeto de Vida (Ensino Médio); parcerias com profissionais nas áreas de interesse dos/das estudantes; trocas de informações via grupo de whatsapp; realização de visitas à universidades e instituições de formação superior e concepção de aulões no turno escolar.

A avaliação do Programa ocorre por meio de um questionário de levantamento de dados aplicado no início do ano e avaliação ao final do ano – ambos pelo Google formulários – para ficarem disponíveis para os demais educadores, além do dialogo constante com estudantes para as adaptações necessárias. 

Entrevistas in natura (as primeiras entregues pelos educandos) feitas com:

Seguem, como indicamos em nosso post no Instagram () as entrevistas entregues pela educanda Michele – que mostrou interesse em seguir a área de design de interiores – e pelos educandos Natanael, Nayra e Géssica – na área de agronomia – contando com a parceria e colaboração fraterna, para tanto, de duas profissionais, respectivamente: a fraternista e design de interiores Denise e a engenheira Cibele.


Denise – Design de Interiores e Assistente Social

Cibele – Engenheira Agrônoma